De repente, o apelo da poesia...novamente ela quer nascer de mim. Uma vontade louca de buscar palavras, encontrar formas de dizer coisas. As metáforas ficam em agonia. Parece que vão saltar de mim a qualquer momento e dizer coisas doidas, lindas, plenas. Há tantos sinônimos, querendo sair! Há sentimentos ansiosos por um lugar nas minhas letras, nos meus devaneios. Vou sucumbir aos apelos que vêm loucamente para poder gritar para o mundo tanto amor guardado. Um amor que decifra dores, acalma sonhos, contempla sorrisos, abraça pessoas e ama, e ama, e ama...simplesmente. E nasce a poesia!
EU -
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