terça-feira, 6 de abril de 2010
Duro assistir aos meus irmãos cariocas sofrendo com a fúria das águas. O Cristo Redentor, com seus braços abertos, a tudo assiste impávido do alto da sua superioridade. Há poucos dias em que se chorou (ou não!) às lembranças da sua morte, a hora é de chorar (Com certeza!) a perda de crianças que "pecaram" por terem nascido em favelas, desprotegidas da vida, da sorte. Talvez o Redentor mantenha seus braços abertos para recebê-las num mundo melhor,onde sejam repeitadas e tenham o direito de sonhar. Ide a Ele as criancinhas, vítimas do tráfico, da vida, da natureza.....sinto muito!
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